Tratamento a intolerância ao glúten
TRATAMENTO A INTOLERÂNCIA AO GLUTEN
O Brasil Sem Alergia oferece diversos procedimentos de prevenção, combate e controle de processos alérgicos como rinite, sinusite, bronquite, dermatites, alergia alimentar e outros.
O que é Intolerância ao glúten?
A Intolerância ao glúten ocorre quando uma pessoa se torna sensível a alimentos que contenham uma proteína encontrada em grãos como trigo, centeio e cevada.
Os sintomas de Intolerância ao glúten começam a aparecer assim que a pessoa ingere qualquer produto alimentar que inclua glúten. Eles incluem inchaço do estômago, dor no estômago, diarreia, náuseas e fadiga.
O médico começa o diagnóstico obtendo a história da doença do paciente e observando os sintomas que podem indicar Intolerância ao glúten. Um método de diagnóstico é o teste de eliminação, pelo qual o indivíduo elimina 100% do glúten da dieta e o reintroduz após um período de tempo. Se os sintomas se reduzirem na primeira vez e, em seguida, aumentarem novamente na reintrodução, o problema pode realmente ser Intolerância ao glúten. O diagnóstico e o respectivo tratamento de Intolerância ao glúten pode ser feito em quaisquer das unidades do O projeto Brasil sem Alergia que ficam em Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Realengo, Itaguaí - RJ, Iguaba Grande - RJ (Cruz Vermelha) e Unidade Xerém (principalmente em Duque de Caxias ). A identificação de anticorpos como contra estrutras do trato gastro intestinal, chamados anticorpos anti-endomísio, anti- transglutaminase tecidual e anti-gliadina, podem ser importantes aliados para o início de um diagnóstico. Porém, o exame que confirma a doença de Intolerância ao glúten que causa a doença celíaca é a endoscopia digestiva alta e/ou baixa com bíopsia e histopatológico.
A maioria das pessoas descobre que a eliminação do glúten de suas dietas melhora muito os sintomas. Isso permite que o intestino se cure. Porém, esse método, apesar de ser difundido como uma simples dieta, a retirada de alimentos que contenham o glúten pode ser danoso já que os mesmos podem conter vitaminas, minerais, aminoácidos e fibras que são muito importantes para a nutrição humana. A retirada do glúten deve ser feita somente por profissional médico mediante uma ampla investigação.
Em nossas unidades em Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Realengo, Itaguaí - RJ, Iguaba Grande - RJ (Cruz Vermelha) e Unidade Xerém (mas principalmente em Duque de Caxias ) você fará primeiro o teste de alergia ao trigo e doença celíaca. Se ambos forem negativos, seu médico pode recomendar como tratamento da Intolerância ao glúten uma dieta de eliminação total de glúten. Se os sintomas melhorarem com uma dieta sem glúten, é provável que você tenha Intolerância ao glúten. Porém, como mencionado acima, história e exames médicos são imprescindíveis para um bom diagnóstico de Intolerância ao glúten.
É muito importante que um médico experiente supervisione todo o processo. Médicos, testes e o devido tratamento da Intolerância ao glúten estão à sua disposição no Projeto Brasil sem Alergia.
Importante ressaltar que a Intolerância ao glúten pode ser confundida com 2 situações. A alergia alimentar ao trigo e a intolerância não celíaca ao glúten. No caso da alergia alimentar, ela pode ser mediada pelo anticorpo IGE, com apresentação de sinais e sintomas clínicos mais exuberantes e espalhados pelo corpo e a alergia alimentar não IGE mediada, se restringindo mais ao trato gastro-intestinal. No caso da intolerância não celíaca ao glúten, não há um envolvimento do sistema imunitário com produção de anticorpos mas sim, uma fermentação, pelo microbiona intestinal, de carboidratos contidos em alimentos que contenham glúten, como no caso dos carboidratos chamados Fodmaps. Portanto, para um diagnóstico preciso e um tratamento adequado, para não retirada de alimentos importantes que contenham glúten, torna-se importante a avaliação sempre do médico Alergista antes de qualquer medida.
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SAIU NA MÍDIA
No Brasil, 30% da população possui algum tipo de alergia, segundo a Organização Mundial de Saúde.
Como as pessoas em tratamento devem agir?
Pacientes que apresentam doenças como rinite, bronquite e asma, podem ter mais facilidade quando se trata da contaminação por vírus e bactérias causadores de gripes e resfriados, por exemplo. O médico e coordenador técnico do Brasil Sem Alergia, Dr. Marcello Bossois, explica que isso acontece em função do paciente alérgico produzir a chamada proteína de adesão.“O ambiente inflamado da mucosa do paciente que pode ser nariz, brônquios e garganta, produz a proteína de adesão que funciona como uma espécie de gancho para vírus e bactérias. O processo é o seguinte, o paciente respira o ar contaminado que ao passar pelas vias respiratórias coloca o vírus em contato com essas proteínas que são produzidas pelo organismo do alérgico e faz com que o vírus penetre mais facilmente dentro do organismo. Esse é o motivo pelo qual o paciente alérgico geralmente fica doente com uma certa constância”, elucida o responsável pelo Projeto Brasil Sem Alergia. O papel de ter medidas com foco na prevenção se tornam cada mais evidentes e a vacinação é uma delas. Vacinas que protegem o organismo de doenças como influeza, H1N1 ou até mesmo pneumococos (que causa pneumonia), podem nesse momento amenizar e até mesmo ajudar a salvar vidas.